domingo, 21 de setembro de 2008

Vida incolor...

O medo da “dor”
Eleva e destrói montanhas e braços moles
Incapazes de ostentar tais postos perigosos
Em poços tão fundos perdidos no escuro de inertes gritantes.

Clamando louvor por sentir tal dor, mas não assumir de fato,
Os conduz em medo de espaço e tempo, por não ter o tempo, não ser o tempo, não fazer o tempo.
Tantas flores perdem o cheiro, as cores e os ventos;
Proibindo-os flutuar de interno sopro, e desfrutar eventos de belos versos e odores.

(William Freitas)

“O medo da flor social que nos coloca como pétalas a serem destacadas caso não estejam no devido lugar imposto, e a fuga das verdades simples, nos impede de ter uma vida mais pura, digna de felicidades intensamente satisfatórias".

Nenhum comentário: